segunda-feira, 9 de abril de 2007

Eu fui um Anjo


Esta sexta-feira Santa, dia 6 de abril de 2007, feriado, foi um dia que eu nunca esquecerei, pois nesse dia um anjo me usou.

Na tarde de quinta-feira, meu chefe perguntou se eu poderia ir trabalhar na Sexta, eu pensei bem e apesar de ser um feriado muito importante eu resolvi que viria, afinal, preciso do dinheiro das horas extras. Quando minha mulher ficou sabendo que eu iria trabalhar neste feriado ela ficou muito triste e implorou para que eu não fosse, mas eu não poderia atender o seu pedido, pois eu já tinha dado minha palavra de que iria.

Na sexta-feira eu já me levantei com um puta peso na consciência de sair para trabalhar num dia santo como esse, mas fazer o quê? Tomei meu banho, me arrumei e saí.

No ônibus eu estava muito pensativo, olhando para o céu, pensando em Deus e no quê são os Anjos e rezando um pouco também. Juro!

Depois de uns 15 minutos de viagem, o motorista do ônibus me trouxe de volta para o mundo com um grito de desespero। Quando eu olhei para ele fui jogado para cima com um forte impacto.

O ônibus em que eu estava havia batido de frente com um carro!

No mesmo instante eu me levantei e vi que o carro, um fusca cinza, estava completamente destruído. Meu sangue congelou quando eu percebi que havia uma mulher, no banco do passageiro, que havia se machucado muito, perdido um braço e provavelmente estava morta. Aquela foi uma das piores coisas que eu já vi, eu não sabia como agir. Então eu ouvi algo que me tirou daquele transe que durou cerca de alguns milésimos de segundo. No banco de trás haviam duas meninas, crianças de 8 e 11 anos, que ao perceberem o que havia acontecido entraram em pânico e começaram a gritar desesperadas.

No mesmo instante eu pulei do ônibus e corri em direção ao carro. Olhei para uma das meninas, a mais nova, que além de tudo estava com a mão esquerda muito machucada e a tirei do carro para que ela não visse o que aconteceu com a mulher, provavelmente sua mãe e com seu pai, que estava dirigindo o carro.

Eu a peguei no colo com o braço esquerdo e com o direito eu estanquei o sangramento de sua mão, que jorrava sangue. Fiquei com muito medo, pois era uma criança, e estava perdendo muito sangue e além disso ela estava com muito medo. Minhas pernas tremiam, mas em nenhum momento eu demonstrei estar assustado. Pelo contrário, fiquei conversando com ela qté ela se acalmar.

As ambulâncias e os bombeiros chegaram depois de uns quinze minutos e até que o socorro chegasse eu não soltei a menina e nem deixei que ela visse o que aconteceu ou se apavorasse. Eu sentia que naquele momento minha obrigação era cuidar daquela menina, e foi o que eu fiz. Me senti muito bem por isso.

Voltei para casa com as mão e os braços cheios de sangue, minha calça e meus sapatos também ficaram vermelhos de tanto sangue. Eu não sabia que o sangue tinha um cheiro tão forte.

Depois de algumas horas eu liguei para o pronto socorro aqui de Guarulhos para onde eles foram levados para saber se estava tudo bem. As meninas estavam bem, o pai delas ( que estava dirigindo ) estava acordado, e apesar de muito machucado não corria risco de vida. A mãe morreu na hora.

Eu chorei bastante pensando naquilo, perder a mãe na sexta-feria santa, de repente assim...

Mas o que me alivia a alma é saber que Deus me usou para confortar uma criança maravilhosa que graças a Deus não ficará traumatizada com as imagens do ocorrido naquele dia.

terça-feira, 3 de abril de 2007

Cientista descobre Deus


Pai do Projeto Genoma Humano diz, em obra que acaba de ser lançada no Brasil, que ser ateu é anticientífico.

No mundo Ocidental, desde sempre, Ciência e Religião se enfrentaram. Ao ponto de se estabelecer o preconceito imbecil de que cientistas e religiosos são, por natureza de suas vocações, inimigos naturais. Se papas, bispos, pastores e padres olham com desconfiança os que buscam a verdade nos laboratórios, no mundo da pesquisa científica a fé é vista, no mínimo, como sinal de ingenuidade e ignorância.

Nas últimas décadas, as pesquisas no campo da genética se tornaram o ponto mais sensível desse enfrentamento. Apressadinhos de ambos os lados começaram a comemorar, antecipadamente, que a descoberta do código genético do ser humano daria aos laboratórios a condição de se igualarem a Deus, criando gente sob encomenda como as montadores de veículos produzem carros segundo as tendências do mercado.

E foi justamente no ambiente dessas pesquisas que apareceu alguém com coragem para dizer que um cientista pode crer em Deus, professar a sua fé, sem deixar de ser respeitado pelo seu valor como pesquisador e estudioso: Francis Collins.

Biólogo respeitadíssimo, Collins é um dos cientistas mais notáveis da atualidade. Diretor do Projeto Genoma, bancado pelo governo americano, foi um dos responsáveis por um feito espetacular da ciência moderna: o mapeamento do DNA humano, em 2001. Desde então, tornou-se o cientista que mais rastreou genes com vistas ao tratamento de doenças em todo o mundo.

Alvo de críticas de seus colegas, cuja maioria nega a existência de Deus, Collins decidiu reagir. “Ignorância, superstição e falta de bom senso é negar a existência de Deus a priori, sem pensar de forma séria e metódica sobre o assunto. Nada é mais anticientífico do que ser ateu.”

E para explicar direitinho essa sua convicção, o cientista publicou, ano passado, nos Estados Unidos, um livro que causou a maior polêmica. Agora, acaba de chegar às livrarias brasileiras a tradução do polêmico best-seller de Francis Collins, com o título A Linguagem de Deus: um cientista apresenta evidências de que Ele existe, publicado no Brasil pela Editora Gente.

CONVERSÃO

Até seus 27 anos, Collins era um ateu convicto. Foi somente na faculdade de Medicina que começou a perceber o verdadeiro poder da fé religiosa entre seus pacientes. Então, começou a mudar. Hoje, Collins é considerado um cientista religioso que defende a existência de Deus e a importância da ciência para a humanidade.

Collins, que nas horas livres gosta de pilotar sua motocicleta, escrever paródias e tocar violão, por mais de 12 anos liderou o Projeto Genoma Humano. Com o apoio de Bill Clinton, empenhou-se em revelar a seqüência do DNA. Levou um susto quando o então presidente dos EUA afirmou, no dia da conclusão do projeto, que “hoje estamos aprendendo a linguagem com a qual Deus criou a vida”. Pensou em discordar de Clinton na hora, mas resolveu refletir sobre o assunto.

No livro, Collins explica que a experiência de mapear o genoma humano, além de ser um mergulho no mais notável dos textos – o DNA –, pode ser encarada tanto como uma conquista científica quanto também uma descoberta digna de veneração. Ao combinar sua fé cristã à experiência adquirida na área de estudos genéticos, Collins se debruçou sobre questões de caráter científico e espiritual simultaneamente, e afirma que “a ciência não deve se sentir ameaçada por Deus, mas sim reforçada. E Deus certamente não está ameaçado pela ciência; foi Ele quem tornou tudo isso possível”.

Para ele, “é nosso dever levar em consideração todo o poder das perspectivas científica e espiritual para entendermos tanto aquilo que enxergamos quanto aquilo que não enxergamos. E a sacada desse livro é a soberba integração entre essas duas perspectivas”. O pesquisador afirma que há uma base racional para crer na existência de um Criador e que todas as descobertas científicas “aproximam o homem de Deus”. E, por isso, acredita que uma das grandes tragédias do nosso tempo é a impressão que se criou de que ciência e religião devam estar em guerra.

Partindo de sua experiência, Collins afirma que decifrar o genoma humano não criou um conflito em sua mente; porém, lhe permitiu verificar os trabalhos de Deus. “O problema é que nos últimos 20 anos, com muita freqüência, as vozes que são ouvidas nos debates públicos sobre esses temas são aquelas que defendem posições extremas”, afirma. O livro de Collins chega ao Brasil sob a luz dos holofotes da polêmica. Pena que por aqui a maioria das pessoas não vai se preocupar em debater o assunto, seja no mundo científico seja no mundo religioso.

Fonte: Diário da Manhã

segunda-feira, 2 de abril de 2007

O Anjo do Vaticano

Quando o policial aposentado Andy Key estava de viagem em Roma, ele ficou impressionado com a beleza de um raio de luz que entrava por uma das janelas do Vaticano.

Enquanto o Papa estava pregando sua missa, ele decidiu capturar a imagem em sua câmera digital.

E foi somente quando o Sr Key, 48 anos, e sua esposa Susan, 44 anos, voltaram para casa e baixaram as fotografias é que eles perceberam esta estranha aparição na foto.

Fonte: Daily Mail

Natureza de um fenômeno estranho: a possessão

“Segundo Mons. Saudreau, a possessão nunca chega até a animação. Isto quer dizer que o demônio não substitui a alma do possesso, não dá vida ao corpo, mas, sem que saibamos como, apodera-se desse corpo, faz sua morada nele, quer seja no cérebro, quer nas entranhas, porém, em todo caso, no sistema nervoso। Não tira à alma, portanto, seu domínio normal sobre o corpo e sobre os membros; imprime às faces do rosto uma expressão desconhecida e que corresponde à ação do demônio।“O demônio não está sempre presente no possesso। Entra nele quando quer। Provoca nele ataques. Um possesso poderá até ser liberado momentaneamente pelos exorcismos, e depois torna-senovamente presa do demônio. Em seu estado normal, o possesso é como todo mundo...“Por outro lado, os demônios não atuam todos da mesma maneira, porque estão longe de ser totalmente iguais. Acreditava-se, não sem razão, que todos os deuses do paganismo eram demônios” (4). “

Omnes dii gentium, daemonia”, diz a Escritura (Salmos 95, 5)

Fonte